quinta-feira, 15 de julho de 2010

Um conto, não conto, em forma de Poesia Urbana!

Eu quero tinta na parede mais água pura pra quem tem sede
eu quero um canto tanto quanto passarinhos e áreas verdes
eu quero peixes na parede, eu quero o que não se vende
eu quero entender aquilo que ninguém entende
(Má )
A vida vem e vai, o tempo passa e a chuva cai,
já não sabem mais se vão pra frente ou pra trás...
A vida vem e vai, o sol nasce e a lua se vai,
já não sabem mais se querem a paz ou muito mais...
(Dornelles de Almeida)
Mostra no que tu diz a tua verdade
sai de cima desse muro e encara a realidade
e pensa, o que tu faz é o que tu é
humildade e gratidão não te fazem um mané
A sociedade atual, manipuladora e capitalista
mudam a tua essência e desvalorizam a tua conquista
e por isso, segue em frente, mostra a cara
não é por meia dúzia que tua vida tem que ser descartada
(Raysa e Vitória)
E em meio a chuva a casa não esta vazia
Hoje não! esta cheia de poesia
momento mágicos, o teatro continua
o som, as cores vestem a cada instante o Camaleão
nada é em vão, tudo segue em sua essência
o fim não é ponto final, são reticências...
(não assinado)




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